aos 22.


E de repente eu pareço estar vivendo de novo os meus dezessete anos. As mesmas piadas, as músicas, as angustias, sentimentalismos e os mesmos desafios: a ideia de mudar o mundo no mês que vem. Dia desses quase chorei vendo um trabalhador que levava sua idade dobrada, escrachada e contada nas dobras de sua testa; não achei justo ele não saber a minha pelo meu número de sardas.
E caramba! Isso não é nada bom, porque da onde eu estou não consigo ver a altura do precipício mas mesmo assim esta me dando uma vontade louca de me jogar.
Acho que vou pular e correr o risco ... e se tudo der certo, depois a gente se fala.
Beijo.

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